Dando continuidade à nossa série sobre portais dimensionais, sugerida por nossa grande amiga Angélica Pelegrino, hoje falaremos a respeito dos portais e religiões.
Se ainda não viu, leia nossos artigo anteriores a respeito dos portais dimensionais:
Como mencionamos no artigo “Refúgio do bem”, o Budismo tibetano refere com muita constância um reino jamais encontrado fisicamente (ao menos com provas cabais), que seria o centro da bem-aventurança e base do bem no mundo. Este reino é conhecido por Shambala e você pode conhecer um pouco mais a respeito dele clicando no link acima e lendo o curto artigo a respeito.
Lembramos igualmente as teorias a respeito da Terra oca, a respeito da qual as primeiras formulações científicas datam do século XVII, formuladas pelo astrônomo Edmond Halley, que propôs um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas umas das outras, que formariam outros dois planetas interiores ao nosso.
Estudos ulteriores de Halley levaram-no a apresentar à Real Sociedade de Londres, em 1692, seu estudo final que propunha a existência de três planetas concêntricos interiores à crosta terrestre, corpos do tamanho de Vênus, Marte e Mercúrio.
Adaptando essa teoria às crenças religiosas, Halley imaginou a existência de seres vivos nesses planetas interiores, sendo que a luz para esses seres provinha da atmosfera interior que era luminosa, sendo que a Aurora Boreal era consequência do escoamento dessa luminosidade pela fina camada polar. Essas teorias não foram refutadas no século XVIII, mas modificadas, como, por exemplo, por Leonhard Euler que considerou que no interior da Terra havia um único Sol que provia iluminação e aquecimento a uma extremamente desenvolvida civilização que vivia no interior da crosta terrestre. Ao final do século XVII, o matemático escocês Sir John Leslie concluiu que, em verdade, eram dois os sóis interiores, cujos nomes eram Plutão e Proserpina.
As especulações a respeito da Terra oca e habitada, entretanto, são muito anteriores do que esta formulação.
Agartha - por Midnight |
Na antiga Assíria-Babilônia, o legendário Gilgamesh teria conversado com um amigo morto sobre um mundo interior. Os antigos gregos também especularam sobre as profundezas da Terra. Aí tivemos o mito de Orfeu e Eurídice, dos mortos no reino de Hades, das crenças de Homero sobre um mundo subterrâneo, do Deus que se assentava sobre o "umbigo do mundo" em túneis interiores concebidos por Platão. Egípcios acreditavam num infernal reino subterrâneo, algo como a tradicional crença cristã.
Não se pode esquecer, ainda, a Jerusalém Celeste, como é mais conhecida na Bíblia, é a cidade de Jerusalém com um aspecto divino. Muitas vezes ao se referia ao Céu, morada de Deus, segundo inúmeras religiões, Jerusalém Celeste cumpri este papel, sendo, portanto: a Cidade de Deus, onde todas as pessoas viverão após o chamado "Juízo Final". A Jerusalém Celeste pode ser encontrada na Bíblia em varias partes, inclusive no "Livro do Apocalipse".
Alguns dos portais destes “mundos”, diz-se, são guardados dia e noite, havendo necessidade de convite ou aprovação para neles ingressar. Noutros casos, mais drásticos, os portais apenas podem ser alcançados após o desencarne, o que faz deduzir que os portais também se apresentam em níveis vibratórios diferentes.
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