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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Portais Dimensionais - 1/8 - O que são?


Você encontrará nesta série:

- Parte I – O que são portais dimensionais?
- Parte II – Portais dimensionais e ufologia.
- Parte III – Portais dimensionais e evolução espiritual da humanidade.
- Parte IV – Portais dimensionais podem ser abertos pelos homens?
- Parte V – Portais dimensionais na ficção.
- Parte VI – Portais dimensionais e religiões.
- Parte VII – Portais dimensionais no mundo e no Brasil.
- Parte VIII – Portais dimensionais – Triângulo das Bermudas.




Nossa querida sóror e amiga Angélica Pelegrino sugeriu que escrevêssemos uma série de artigos a respeito de portais dimensionais.


Aceitamos o desafio. Vamos, portanto, ao que interessa, não sem antes agradecer nossa Angélica pela sugestão.


Parte I – O que são portais dimensionais?


Portal - por Mr Vimes
Portal - por Mr Vimes
Portal
O termo “portal” provém da Arquitetura[1] e tem o sentido de entrada principal, normalmente ornamentada, costumeiramente de uma igreja ou grande edifício, de onde evoluíram as portas atuais.


Dimensão
Já o termo “dimensional” em regra faz alusão à dimensão física de algo, que, para a Ciência é definida pelos parâmetros que utilizamos para definir um objeto ou fenômenos que observamos.

A Física clássica descreve o espaço de forma tridimensional, quais sejam altura, largura e profundidade.

Albert Einstein 1921
por Dead Dog Barking

No entanto, a teoria da relatividade[2] de Albert Einstein fala propõe a idéia quadridimensional, que foi apelidada de espaço-tempo[3] por incluir a variável “tempo” entre as tradicionais dimensões da Física.


Teorias mais modernas, como as “teoria das cordas”[4] e a “teoria-M”[5], apontam atualmente para um número muito maior de dimensões, cerca de 10 ou 11.

Seja qual for a teoria que se aceite, o fato é que o termo “dimensão” está certamente associado ao mundo físico que percebemos com nossos sentidos e sensações, pelo que passou a ser utilizado para definir o conjunto da realidade que nos cerca.

Assim, falamos de “nossa dimensão” quando queremos nos referir ao mundo que percebemos, mas esta expressão obrigatoriamente inclui a concepção ou admissão da existência de outras realidades que não podemos captar com nossos sentidos, embora conceitualmente possam coexistir com a nossa até mesmo em idêntico espaço.

Portais dimensionais, portanto, seriam espécies de passagens entre a nossa e outras realidades. Por vezes são descritos como “alinhamentos planetários”, “cilindros de luz”, etc. Os objetivos das aberturas dos portais, igualmente são descritos de formas variadas, como abordaremos nas partes seguintes deste artigo.



[1] A arquitetura (AO 1945: arquitetura) (do grego αρχή [arkhé] significando "primeiro" ou "principal" e τέχνη [tékhton] significando "construção") refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitetura trata destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última instância, a arquitetura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).

[2] Em Física, a relatividade geral é a generalização da Teoria da gravitação de Newton, publicada em 1915 por Albert Einstein. A nova teoria leva em consideração as ideias descobertas na Relatividade restrita sobre o espaço e o tempo e propõe a generalização do princípio da relatividade do movimento para sistemas que incluam campos gravitacionais. Esta generalização tem implicações profundas no nosso conhecimento do espaço-tempo, levando, entre outras conclusões, à de que a matéria (energia) curva o espaço e o tempo à sua volta. Isto é, a gravitação é um efeito da geometria do espaço-tempo.
Muitas previsões da relatividade geral diferem significativamente das da física clássica, especialmente no que respeita à passagem do tempo, a geometria do espaço, o movimento dos corpos em queda livre, e a propagação da luz. Exemplos de tais diferenças incluem dilatação gravitacional do tempo, o desvio gravitacional para o vermelho da luz, e o tempo de atraso gravitacional. Previsões da relatividade geral foram confirmadas em todas as observações e experimentos até o presente. Embora a relatividade geral não seja a única teoria relativística da gravidade, é a mais simples das teorias que são consistentes com dados experimentais. No entanto, há questões ainda sem resposta, sendo a mais fundamental delas explicar como a relatividade geral pode ser conciliada com as leis da física quântica para produzir uma teoria completa e auto consistente da gravitação quântica.
A teoria de Einstein tem importantes implicações astrofísicas. Ela aponta para a existência de buracos negros - regiões no espaço onde o espaço e o tempo são distorcidos de tal forma que nada, nem mesmo a luz, pode escapar - como um estado final para as estrelas maciças . Há evidências de que esses buracos negros estelares, bem como outras variedades maciças de buracos negros são responsáveis pela intensa radiação emitida por certos tipos de objetos astronômicos, tais como núcleos ativos de galáxias ou micro quasares. O desvio da luz pela gravidade pode levar ao fenômeno de lente gravitacional, onde várias imagens do mesmo objeto astronômico distante são visíveis no céu. A relatividade geral também prevê a existência de ondas gravitacionais, que já foram medidas indiretamente; uma medida direta é o objetivo dos projetos, tais como o LIGO. Além disso, a relatividade geral é a base dos atuais modelos cosmológicos de um universo sempre em expansão.

[3] Em física, espaço-tempo é o sistema de coordenadas utilizado como base para o estudo da relatividade especial e relatividade geral. O tempo e o espaço tridimensional são concebidos, em conjunto, como uma única variedade de quatro dimensões a que se dá o nome de espaço-tempo. Um ponto, no espaço-tempo, pode ser designado como um "acontecimento". Cada acontecimento tem quatro coordenadas (t, x, y, z); ou, em coordenadas angulares, t, r, θ, e φ que dizem o local e a hora em que ele ocorreu, ocorre ou ocorrerá.

[4] A Teoria das cordas (ou teoria das supercordas) é um modelo físico cujos blocos fundamentais são objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma corda, e não por pontos sem dimensão (partículas) que eram a base da física tradicional. Por essa razão, as teorias baseadas na teoria das cordas podem evitar os problemas associados à presença de partículas pontuais (entenda-se de dimensão zero) em uma teoria física tradicional, como uma densidade infinita de energia associada à utilização de pontos matemáticos. O estudo da teoria de cordas tem revelado a necessidade de outros objetos não propriamente cordas, incluindo pontos, membranas, e outros objetos de dimensões mais altas.
O interesse na teoria das cordas é dirigido pela grande esperança de que ela possa vir a ser uma teoria de tudo. Ela é uma possível solução do problema da gravitação quântica e, adicionalmente à gravitação, talvez poderá naturalmente descrever as interações similares ao eletromagnetismo e outras forças da natureza. As teorias das supercordas incluem os férmions, os blocos de construção da matéria. Não se sabe ainda se a teoria das cordas é capaz de descrever o universo como a precisa coleção de forças e matéria que nós observamos, nem quanta liberdade para escolha destes detalhes a teoria irá permitir. Nenhuma teoria das cordas fez alguma nova predição que possa ser experimentalmente testada.
Trabalhos na teoria das cordas têm levado a avanços na matemática, principalmente em geometria algébrica. A teoria das Cordas tem também levado a novas descobertas na teoria da supersimetria que poderão ser testadas experimentalmente pelo Grande Colisor de Hádrons. Os novos princípios matemáticos utilizados nesta teoria permitem aos físicos afirmar que o nosso universo possui 11 dimensões: 3 espaciais (altura, largura e comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas (sendo a estas atribuídas outras propriedades como massa e carga elétrica, por exemplo), o que explicaria as características das forças fundamentais da natureza.

[5] Teoria-M é uma teoria que unifica as cinco diferentes Teorias das cordas. Essa teoria diz que tudo, matéria e campo, é formada por membranas, e que o universo flui através de 11 dimensões. Teríamos então 3 dimensões espaciais (altura, largura, comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas, sendo a estas atribuídas outras propriedades, como massa e carga elétrica.

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