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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Portais Dimensionais - 4/8 - Ação humana


Dando continuidade à nossa série sobre portais dimensionais, sugerida por nossa grande amiga Angélica Pelegrino, hoje falaremos a respeito dos portais, avaliando se podem ser abertos e manipulados pelo ser humano.

Se ainda não viu, leia nossos artigo anteriores a respeito dos portais dimensionais:




Em nossa pesquisa estranhamente encontramos até mesmo a descrição de pretensas técnicas que permitiriam a abertura de portais dimensionais por seres humanos como nós.

Fome multidimensional - por Peregrinações
Isto nos fez pensar se estaríamos nos transformando em “seres multidimensionais”, tal qual os ditos grandes mestres mencionados no artigo anterior.

Não praticamos e não recomendamos a realização dos procedimentos que abaixo mencionaremos e apenas a mencionamos para possibilitar a compreensão da idéia, em homenagem à pesquisa e à ausência de preconceitos que devem caracterizar os interessados na verdade, até para descartar hipóteses com o necessário conhecimento de causa, se for o caso.

Trace o círculo mágico, invoque a proteção da Deusa e do Deus.


No centro do circulo devem estar o caldeirão com algum objeto de prata dentro e o athame[1]. Sente-se em frente ao caldeirão voltado para o norte e ponha os dedos na água do caldeirão.

Fique assim até que se sinta livre do peso terrestre, completamente relaxada. Então vá ao ponto norte e lá faça uma ligação mental com a dimensão escolhida.

Então peça a presença dos Elementais para que guardem e protejam o círculo. Pode ser a velha e conhecida evocação:
- Salve guardião da torre do norte, poder da Terra, venha a mim!
- Salve guardião da torre do leste, poder do Ar, venha a mim!
- Salve guardião da torre do oeste, poder da Água, venha a mim!
- Salve guardião da torre do sul, poder do Fogo, venha a mim!

Peça para que sirvam de guardas e testemunhas do ritual. Então por meio da visualização, crie a esquerda uma coluna de fogo, as chamas devem ser vivas, a seguir crie uma coluna à direita nas mesmas proporções.
Ligando as colunas de fogo, crie um arco superior prateado e um inferior dourado. Quando a imagem estiver fixa, crie um turbilhão espiral no centro do portal.

A espiral se abre até coincidir com as bordas das colunas e o "olho" (centro) da espiral já deverá estar se abrindo e mostrando a dimensão aberta. Para a espiral imagine uma névoa arroxeada rotativa no sentido horário.
O portal está aberto. Faça e peça e fique o tempo que quiser.

Para fechar o portal, ao retornar da dimensão, visualize a espiral de névoa girando no sentido anti-horário e fechando-se cada vez mais.

Então pare o fluxo de energia dourada do arco que liga a coluna da direita à esquerda. Em seguida pare o fluxo prateado que liga a coluna da esquerda à direita. Dissolva a coluna da direita e a seguir a da esquerda.
O portal está fechado, você está de volta ao circulo mágico.

Os guardiães servem para impedir a passagem de qualquer criatura que possa atravessar o portal para fora do circulo mágico. Se alguma criatura atravessar mesmo assim e permanecer no círculo, use o athame para amarra-lo com a energia da Deusa e do Deus e obrigue-o a passar o portal antes de fecha-lo.

Conte com ajuda dos guardiães para isso.[2]


[1] O athame é um punhal, tradicionalmente de cabo preto e dois gumes, usado na Wicca e em algumas linhas de bruxaria. Ele é utilizado para traçar o Círculo Mágico ou emblemas mágicos no ar, para direcionar a energia e para controlar e banir espíritos.
As origens da palavra athame foram perdidas na história. Alguns dizem que possa ter vindo de 'A Chave de Salomão' (1572) que se refere à faca como arthana, enquanto outros afirmam que athame vem da palavra árabe al-adhamme ("letra de sangue"), que se refere a uma faca sagrada usada na tradição mourisca. Em qualquer um dos casos, há manuscritos datados do século XI que abordam o uso de facas rituais na Magia. O uso de uma faca sagrada em ritos pagãos é bastante antigo. Há um desenho de um vaso grego datado de aproximadamente 200 a.c. que mostra duas bruxas nuas tentando invocar os poderes da Lua para a sua magia. Uma delas está segurando uma varinha e a outra segura uma pequena espada.
O Athame atualmente também é utilizado para representar o aspecto masculino da divindade e como um símbolo da vontade. As(os) bruxas(os) só usam seus Athames em rituais e feitiços, mas outros acreditam que, quanto mais for usado o Athame (mesmo em situações cotidianas), mais poderosa ela se torna.
Em uma jóia da Roma Antiga, há a figura de Hécate na forma tripla, onde seus três pares de braços seguram os símbolos de uma tocha acesa, um açoite e uma adaga mágica.
Uma xilogravura que ilustra a história de Gentibus Septenbrionalibus de Olaus Magnus, publicada em Roma em 1555, mostra uma bruxa controlando alguns fantasmas, brandindo um athame em uma mão e um punhado de ervas mágicas na outra.
O athame também é usado na confecção de varinhas. Para isso, é necessario um athame de cabo branco (Boline). Esse costume era muito usado na antiga cultura celta. As varinhas também são usadas para se direcionar a magia com mais precisão. O ATHAME é um punhal ritualístico de fio duplo sem corte, utilizado para absorver, potencializar e direcionar energias em RITUAIS. Normalmente usado para traçar o círculo mágico e desse modo afastar qualquer tipo de energia ou ser ESPIRITUAL que possa atrapalhar o ritual.
Representa o elemento AR, e é utilizado na celebração simbólica do Grande Rito, ao ser mergulhado no cálice sagrado. Tradicionalmente possui o cabo preto, porém pode possuir outras cores. É comum ter gravados em sua lâmina ou cabo símbolos e selos mágickos.
Importante: O ATHAME não possui nenhum uso de corte, quando não usado para direcionar energias em RITUAL é um instrumento decorativo que serve como símbolo do poder masculino no altar, já que representa um falo, enquanto que o cálice representa um útero. Por se tratar de um objeto que possui ponta, é muito importante que se tenha total cuidado com o seu uso e armazenamento para não gerar nenhum tipo de acidente.
Algumas pessoas utilizam facas de COZINHA novas, para substituir o punhal, visto que nem sempre conseguem adquirir um. Isto é válido, desde que haja a preocupação de retirar o corte da lâmina da faca, como precaução para que não ocorram acidentes enquanto o objeto está sendo manuseado no rito.
No passado, por puro preconceito, as pessoas acreditavam que os ATHAMES eram utilizados em ritualísticas de sacrifício, infelizmente essa idéia ainda persiste na mente de algumas pessoas. Tal idéia é completamente absurda, visto que, além do objeto não precisar de corte, é completamente fora dos nossos princípios religiosos qualquer tipo de sacrifício.
Ele simboliza o Deus no altar e só é retirado do mesmo, para traçar o círculo ou para efetuar a simbologia do Grande Rito, onde a união do ATHAME e do cálice simbolizam a união do Deus com a Deusa. É possível que alguma tradição dê outros usos ao Athame, porém, com toda certeza nenhum deles pode estar relacionado ao uso do ATHAME como arma.

[2] Fonte - http://portugalparanormal.com/index.php/topic,2489.0.html


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