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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Bem e Mal

As pessoas normalmente tem uma visão dualista da existência, como se a vida pudesse ser dividida entre “bem” e “mal”.
 
De fato, até nossa mente trabalha por associação e confrontação de idéias, pelo que sabemos o que é o claro por conhecer o escuro e, desta forma, tudo se nos parece realmente dicotômico. Homem/mulher, calor/frio, luz/escuridão, etc.
 

Mesmo as pessoas que já estudaram o que adiante abordaremos, num ou noutro momento pegam-se falando e comportando-se como se a vida fosse uma real dualidade, quando na verdade apenas existe o “um”.
 

A noção do que é bom e do que é mal está diretamente associada ao posicionamento e ao interesse pessoal de quem avalia o evento.
 

Veja-se que a abertura de uma vaga na direção de uma grande empresa, que essencialmente não tem conotação má ou boa, para quem perdeu o emprego é vista como péssima, mas como maravilhosa para quem o conquistou em seguida.
 

O Ser Humano médio é volúvel no que tange à compreensão dos fatos que se passam à sua volta. Interpreta-os tão somente de acordo com sua conveniência e interesse, o que os esteriotipa como “bons” ou “maus” eventos, daí surgindo a idéia de “sorte”, “azar”, “fatalidade”, “destino”(veja a respeito o nosso artigo “Destino”) e muitas outras que consideramos superstições.
 

Como medimos a temperatura? Medimo-la em “graus de calor” e não em “graus de frio”. Portanto, não existe frio, mas a ausência de calor. Não existe a escuridão, mas a falta de luz. Não existe o mal, mas o vácuo do bem.
 

Apenas o calor pode debelar o frio, espargindo-se, tal qual a luz faz com a escuridão e o bem com o mal, lembrando que, na verdade, frio, escuridão e mal são meramente gradações de calor, luz e bem...
 

A compreensão desta idéia pode tornar a vida mais fácil e dinâmica, mas também faz surgir um compromisso: Se temos luz, cabe-nos levá-la à escuridão... Se temos calor, cabe-nos levar ao frio... Se temos o bem, cabe-nos debelar o mal...
 

Em 2012, finalmente abriremos nossa consciência?

São Francisco de Assis - por _Zilu_
São Francisco de Assis - por _Zilu_


Oração de São Francisco

Senhor, fazei-me um instrumento de Vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria
E onde houver trevas, que eu leve a luz.

Senhor, fazei de mim uma instrumento de vossa paz.

Ó mestre, que eu não busque tanto ser consolado mas consolar.
Ser compreendido, mas compreender.
Ser amado, mas amar.
Porque é dando que se recebe.
É esquecendo que se encontra.
É perdoando que se encontra o perdão.
É morrendo que se revive para a vida eterna.


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