O Caibalion
Foi tema de uma de nossas postagens, que você lê clicando
aqui.
Você encontra um dos estudos interessantes a respeito do
assunto no site www.amaluz.net (acesse
diretamente o texto, clicando aqui)
Tábua de Esmeraldas
Elaboramos uma postagem inteiramente dedicada a este texto e
você pode vê-lo clicando aqui.
Este grande escrito surgiu primeiramente nos textos
seguintes: Kitab Sirr al-Khaliqa wa Sanat al-Tabia (c. 650 d.C.), Kitab
Sirr al-Asar (c. 800 d.C.), Kitab Ustuqus al-Uss al-Thani (século
XII), e Secretum Secretorum (c. 1140).
Secretum Secretorum
Em postagem anterior, falamos a respeito do “Secretum
Secretorum”, tratado escrito em data incerta, mas traduzido para o árabe,
provavelmente de um original grego, no século X (leia a postagem completa
aqui).
Fama Fraternitatis
De igual importância, apresenta-se o “Fama Fraternitatis”,
manifesto rosacruz (leia a postagem “Os rosacruzes”) publicado em 1614 na
cidade alemã de Kassel.
“Fama Fraternitatis” foi dirigido às autoridades políticas e
religiosas, bem como aos cientistas da época. Ao mesmo tempo que fazia um
balanço talvez negativo da situação geral da Europa, revelou a existência da
Ordem da Rosa+Cruz por intermédio de uma história alegórica de Christian
Rosenkreutz (1378-1484), desde o périplo que o levara pelo mundo inteiro antes
de dar vida à Fraternidade Rosacruz, até à descoberta de seu túmulo. Esse
manifesto já fazia apelo a uma reforma universal.
Você encontra o texto completo neste link.
Confessio Fraternitatis
Ainda a respeito dos manifestos rosacruzes, não é possível
deixar de analisar o “Confessio Fraternitatis”, que, como o “Fama”, foi
publicado na cidade alemã de Kassel, mas no ano de 1615.
O “Confessio” completou o primeiro manifesto, por um lado
insistindo na necessidade do ser humano e a sociedade se regenerarem e, por
outro, indicando que a Fraternidade dos Rosacruzes possuía uma ciência filosófica
que permitia realizar essa regeneração. Nisso ele se dirigia antes de tudo aos
buscadores desejosos de participar dos trabalhos da Ordem e promover a
felicidade da humanidade. O aspecto profético desse texto intrigou muito os
eruditos da época.
Casamento alquímico de Christian Rosenkreutz
Este manifesto completa a trilogia rosacruz do século XVII. Publicado
em Estrasburgo, Alemanha, no ano de 1616.
Num estilo bastante diferente dos dois primeiros manifestos,
relatou uma viagem iniciática que representava a busca da iluminação. Essa
viagem de sete dias se desenrolava em grande parte num misterioso castelo onde
deviam ser celebradas as bodas de um rei e uma rainha. Em termos simbólicos, o
Casamento Alquímico descrevia a jornada espiritual que leva todo Iniciado a
realizar a união entre sua alma (a esposa) e Deus (o esposo).
Um texto interessante a respeito você baixa neste
link.
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